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Equipe de organização e apoios
 
EQUIPE DE ORGANIZAÇÃO
Alexandre Santos - curador geral
Rogério Generoso - produtor executivo
Adelaide Rego - produtora assistente
Bernadete Bruto - produtora assistente
Sidney Ramos - curador assistente
Sávio Oliveira - consultor de TI
Aluisio Ricardo - designer
APOIOS
Systi
Central Iguana de Produções Artísticas
Arte Agora - canal oficial
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Novo Normal
Uma FLIPO digital para todos
Ao contrário das sete edições anteriores - festas que, tomando por base a
plataforma histórica, cultural do Estado de Pernambuco, cumpriram extensa agenda
cultural, tanto na vila de Porto de Galinhas, como na Casa Rosada da Rua
Santana, sede da União Brasileira de Escritores (UBE), na cidade do Recife -, em
2020, a FLIPO teve programação condensada e, seguindo os termos ditados pelo
chamado 'novo normal' estabelecido pela pandemia de coronavírus que assola o
Planeta desde o começo do ano, realizou todas as atividades de forma remota,
apresentando-as ao grande público através da internet. As atividades foram
geradas pela Central Iguana de Produções Artísticas na plataforma Zoom e
transmitidas ao vivo através do canal Arte Agora, no YouTube.
Mesas ao invés e palcos
A FLIPO 2020 foi uma festa cultural realizada na perspectiva da transversalidade
das artes, oferecendo ambiências digitais específicas para a fruição de
apresentações artísticas, para a apreciação da cena cultural do País e do mundo,
para a especulação de tendências e para a apresentação e discussão de projetos e
políticas públicas para o setor.
Ajustada às limitações e contingenciamentos próprios da época vivida pelo mundo,
as atividades da FLIPO 2020 ocorreram em ambientes digitais colocados ao
alcance da sociedade através de transmissões ao vivo, pelo YouTube.
Este ano, ao invés dos grandiosos palcos que marcaram as edições anteriores,
concentrada em dois dias (26 e 27 de dezembro), a FLIPO ofereceu blocos artísticos para frição em três sessões da chamada 'Tribuna das Artes',
sob a coordenação das poetas Bernadete Bruto, Taciana Valença e Madalena Castro,
e abrigar as demais atividades em mesas digitais, mediadas por Antônio Cabral
Filho, Rogério Robalinho, Mário Hélio, Ardillis Willi, Juliana Almeida Cordeiro,
Adriano Macena, Alex Mono e Flávio Gadelha com a participação de artistas,
produtores culturais, críticos de arte e gestores culturais.
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Resiliência e Resistência: nada contém a arte e a cultura
Em sua 8ª edição, cuja realização ocorreu nos dias 26 e 27 de
dezembro de 2020, a FLIPO evocou o tema ‘Resiliência e resistência cultural',
destacando alguns dos principais aspectos que o mundo cultural precisou cultivar
e praticar ao longo deste ano, principalmente no Brasil, onde, além dos rigores
impostos pela pandemia de coronavirus, precisou enfrentar o descaso e
desrespeito do governo federal.
Ao valorizar a Resiliência e a resistência cultural, homenageando, ao invés de
personalidade do mundo artístico, 'toda a cadeia cultural brasileira', a FLIPO
2020 incorporou sua voz ao movimento que reclama respeito ao Povo
brasileiro e atitudes concretas capazes de minimizar as crises sanitárias e
econômica, que tanto sofrimento têm causado às famílias e lares do país. A
resiliência e a resistência foram atitudes que moveram a realização da FLIPO 2020
contra todos os óbices verificados neste ano, seja no âmbito da pandemia, seja
[no âmbito] da política, e que perturbam todas as atividades do cotidiano do
País.
Um passeio no tempo
Desde 2013, a Câmara Brasileira de Desenvolvimento Cultural vem realizando
edições anuais da FLIPO. Clique nos links e dê um passeio no tempo. Se prepare
para fortes emoções.
Edição 2013
Edição 2014
Edição 2015
Edição 2016
Edição 2017
Edição 2018
Edição 2019
Edição 2020
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